A Costa Cruzeiros, que deverá trazer no final deste ano o maior e o mais confortável navio já dedicado à costa brasileira para operar férias a bordo no Brasil de dezembro de 2004 a março de 2005 – o Costa Victoria, com 76 mil toneladas, 956 cabines e capacidade para 2.400 passageiros –, divulgou números de seu desempenho no ano passado e perspectivas para a próxima temporada durante coletiva de imprensa realizada no terceiro dia da LACIME 2004.
Os anúncios foram feitos por Adrian Ursilli, gerente de Vendas e Marketing da companhia, que registrou uma taxa de ocupação de 118% em seus nove navios (serão onze até 2005). O executivo esclareceu que, para se atingir este percentual, tomou-se como base o número de cabines duplas, sendo que o excedente (18%) refere-se ao número de 3º e 4º leitos. Em 2003, a companhia transportou 25 mil passageiros e registrou um total de 155 mil passageiros/dia (room nights). O índice de satisfação entre os passageiros foi de 98%.
Em relação a 2004, as cifras são mais do que animadoras: até junho, as vendas fechadas atingiram 35%, representando 12 mil passageiros, dentro de uma meta total de 40 mil passageiros até o final do ano. “Este é um índice fantástico, que nos incentiva a continuar apostando neste mercado, que ainda tem muito a crescer”. Dois outros fatores também respondem por essa performance invejável: a política de promoções da armadora, que oferece uma série de vantagens promocionais, como desconto especial para quem realiza reservas antecipadas, e o aumento da procura do segmento corporativo. “Os organizadores de eventos e os profissionais do marketing de incentivo despertaram para os benefícios agregados pelos cruzeiros marítimos”, afirma Ursilli. A comercialização de viagens de incentivo e a realização de eventos e congressos a bordo, em 2003, responderam por cerca de 25% do total dos hóspedes (5 mil pessoas). Para este ano, já houve um aumento de 70% nas vendas para o segmento e a previsão é de, no mínimo, dobrar o total de hóspedes do mercado corporate a bordo dos navios da Costa.
A escolha de navios como locais para a realização de eventos, congressos e viagens de incentivo é uma tendência mundial. De acordo com o executivo, a previsão de crescimento global para a Indústria de cruzeiros marítimos é de 11,5%, por oferecerem, comprovadamente, preços mais competitivos (comparados a diárias de hotéis de alto padrão), condições de pagamento facilitadas e uma relação custo/benefício extremamente atraente, além de serem perfeitos para a integração de grupos e equipes.
Os mini-cruzeiros, com duração de três a quatro dias, são os mais procurados para a realização de congressos e eventos corporativos no Brasil, de acordo com o executivo, embora já haja uma tendência de migração para os roteiros de sete dias. “As restrições impostas pelo nosso calendário, com as férias de maior duração concentradas nos meses de verão, são um fator que dificulta a manutenção de uma programação anual, diferentemente do que ocorre no mercado norte-americano”, exemplifica. Em termos numéricos, segundo Ursilli, a estratégia da armadora define o dobro de aumento da oferta em relação ao mercado no Brasil. Na prática, enquanto a oferta de cruzeiros marítimos no País cresce em 40%, a da Costa Cruzeiros foi ampliada em 80%. E os resultados obtidos superaram as expectativas. Segundo Ursilli, “havíamos programado dez mini-cruzeiros para o mercado brasileiro, mas acabamos por lançar apenas três opções de roteiros com duração de 3 a 4 noites. Os outros sete mini-cruzeiros previstos estão lotados com a demanda do mercado corporativo.”
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