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Hotelaria no Brasil é um bebê prodígio

Durante a coletiva de imprensa de lançamento do Congresso Nacional de Hotéis – CONOTEL 2011, realizada em São Paulo, na semana passada (19/05), ao comparar o grau de organização do setor em relação à indústria e ao comércio em geral, Enrico Fermi Torquato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), classificou a hotelaria no Brasil como um “bebê de 30 anosâ€. Fora de contexto, a declaração perderia sentido. Entretanto, sob a ótica da atuação integrada de todas as entidades do setor, que retratam união de forças, elaboram pauta comum de reivindicações e compuseram a mesa da referida coletiva de imprensa (Clique aqui para acessar a galeria de imagens ), a frase é lapidar. Além de sintetizar o atual cenário setorial, a frase denota o vigoroso empenho das lideranças em favor da profissionalização hoteleira no Brasil. De acordo com os dados divulgados, 12 mil profissionais da hotelaria serão capacitados por meio da Escola Virtual dos Meios de Hospedagem em 2011. A iniciativa se apóia no sucesso que já foi alcançado pela ABIH, em parceria com as ações de qualificação promovidas pelo programa “Bem Receber Copaâ€, do Ministério do Turismo. Ações que beneficiaram 4.364 profissionais do setor, com 200 horas de treinamento cada, em 2010.

Do mesmo modo, os critérios vigentes para a concessão de linhas de crédito para a hotelaria engatinham no País. De cada 100 projetos apresentados pela iniciativa privada ao BNDES, apenas 3 ou 4 são aprovados e obtém os recursos necessários para ampliação da oferta hoteleira. As condições impostas para o setor hoteleiro são as mesmas que vigoram para o setor industrial, desconsiderando que o próprio empreendimento constitui garantia. Extrapola o bom-senso o BNDES hoje exigir 130% de garantia real para conceder o empréstimo. A melhor opção é resgatarmos o modelo da garantia evolutiva, onde o empreendimento, na medida em que é construído, passa a servir de garanta para a instituição fiscal. Mas, tomando por referência a determinação das lideranças setoriais, reunidas na realização do CONOTEL 2011, muito em breve “todos reconhecerão que esse bebê é de fato um prodígio e merece ser respeitado pela maturidade que demonstra ter, na prática, com atitudes exemplaresâ€, prevê o presidente da ABIH Nacional.

Considerando que a atividade de viagens e turismo exerce impacto direto e indireto sobre 52 setores da economia, assim como é responsável por um em cada 11 integrantes da PEA – População Economicamente Ativa no Brasil, o presidente da ABIH Nacional revela-se otimista. “Apesar da verba do Ministério do Turismo ter sofrido redução de 84% na previsão de gastos, contamos com a presença das autoridades públicas no CONOTEL 2011, que é o fórum adequado para o debate e o alinhamento de ações compatíveis com os indispensáveis avanços setoriaisâ€, avalia Torquato que, também, admite a mudança da palavra, de ‘privatização’ para ‘concessão’, mas enfatiza: “Mudemos a palavra, mas façamos o que é preciso ser feitoâ€, referindo-se à importância dos investimentos públicos e principalmente privados.


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