Comemoramos hoje, mundialmente, o Dia do Turismo, criado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) e que, arrisco dizer, também poderia ser chamado de Dia Mundial da Felicidade.

Porque as crianças, jovens, adultos e idosos, homens ou mulheres, quando têm a oportunidade de estarem em um espaço desconhecido, podem escolher ser outra pessoa - ainda que temporariamente, livre dos dogmas da vida cotidiana e das tarefas de sempre, apaixonando-se pelo novo e permitindo que possam transformar-se em alguém melhor.

É verdade que as novas tecnologias, que fizeram nascer a comunicação em rede e a distância, permitem progressivamente que pessoas desconhecidas se aproximem e compartilhem experiências. Mas, definitivamente, as cores, odores, sons e texturas do novo só podem ser vividos presencialmente.

E isso trará, certamente, enormes ganhos àqueles que estabelecerem uma relação entre antigas e novas percepções do mundo, proporcionando a surpresa ou a confirmação daquilo que é motivos de sobra para a felicidade plena.

Segundo dados da OMT, até o final de 2012, o número de turistas internacionais ultrapassará 1 bilhão. Além disso, desde terça-feira (25), 19 meios de hospedagem de dez estados brasileiros têm suas categorias identificadas pelo número de estrelas (1 a 5), conforme os novos padrões formatados pelo governo federal, atrelados a requisitos como sustentabilidade, infraestrutura, equipamentos e serviços oferecidos aos hóspedes.

Minha leitura deste cenário, positivo por si só, é que bilhões de pessoas mais felizes ou, pelo menos, com a chance de sentirem-se assim, têm à disposição equipamentos nacionais capazes de garantir satisfação atrelada à expectativa ou, ainda – e eu torço por isso, a elevação dos sentidos aos mais autos índices de alegria, sendo este último resultado da mais completa definição de hospitalidade.

Guarujá, localizado a menos de 80 km de São Paulo, para quem não sabe, tem formato similar a um dragão alado. E, tanto quanto estas figuras fantásticas inspiraram a cultura chinesa e garantem, há milênios, a guarda dos seus tesouros mais preciosos, a Ilha de Santo Amaro – como Guarujá também é conhecida - abriga atrativos turísticos culturais, históricos e naturais capazes de fazerem nascer no rosto de pessoas, ainda que diferentes, sorrisos igualmente verdadeiros.

O Guarujá Convention & Visitors Bureau e seus associados sentem-se, então, felizes em comemorar o dia de hoje, porque acreditamos que os desafios impostos por esta indústria, embora sejam enormes e transformem-se diariamente, oferecem uma oportunidade única, de nos desenvolvermos pessoalmente e profissionalmente. Permite que nos conectemos às nossas raízes e as dos outros, ainda que fincadas a milhares de quilômetros de distância. E convidamos a todos a virem ser feliz em Guarujá, a Ilha do Dragão!

Maria Laudenir de Oliveira - Presidente do Guarujá Convention & Visitors Bureau