Falar sobre os Cartões de Assistência Integral a Viagens é uma oportunidade de levar informações fundamentais aos viajantes brasileiros que podem ser deportados de alguns países europeus no caso de não portarem o cartão. Neste caso, a viagem dos sonhos transforma-se em pesadelo, também em razão dos elevados custos praticados no exterior para a oferta de serviços médicos, odontológicos, advocatícios, reposição de documentos - como passaporte, etc.

Celso Guelfi, Presidente da Global Travel Assistance (GTA), se coloca à disposição da imprensa para discorrer sobre o tema.

Tratado de Schengen

O Tratado de Schengen, acordo mantido pelos países Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Espanha e Suécia, obriga os viajantes que transitam pelos locais o porte de cartão de assistência integral a viagens, no valor mínimo de 30.000 euros, sob pena de deportação do país, o que reitera a importância do serviço.