O processo de diversificação das atividades econômicas se fez acompanhar de meios para a sua ordenação. Isso para garantir a harmonia de interesses e a solução de conflitos diversos. Entre eles, estão aqueles situados no campo jurídico e institucional. Um cenário contemporâneo de conflito pode ser percebido nos números de pesquisa do IBGE. A movimentação no mercado jurídico é acima de R$ 50 bi/ano no país, em um cenário onde o judiciário recebe 20 mil processos por mês.
Em 2016, de acordo com o IBGE, 648,5 mil empresas foram abertas no país, enquanto 719,6 mil foram fechadas. Encerramento das atividades de 71,3 mil empresas provocou recuo de 3,8% no pessoal ocupado. Esse quadro se agravou em 2017, 2018 e em 2019, parece não ser diferente.
O segmento mais atingido, de acordo com o instituto, é o de eletricidade e gás, com maior taxa de saída de empresas do mercado (26,3%), seguido pelos de construção (21,1%), informação e comunicação (19,6%) e outras atividades de serviços (19,3%).
Mercado Jurídico – Número de processos cresce desmedidamenteOutro indicador que impacta o papel das consultorias de gestão de processos judiciais vem do próprio Judiciário. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) registrou recorde em processos analisados em 2018, totalizando 412,4 mil processos e, até março deste ano, foram julgados 83,2 mil processos, com crescimento anual em média de 15%, onde apenas 20% são julgados, enquanto 80% aguardam solução. No Tribunal Superior do Trabalho (TST) o número de processos recebidos não foi diferente.
Considerando que nem todas as demandas chegam aos tribunais superiores, o crescimento medido do mercado jurídico se dá em torno de 20% ao ano, com média de 20 mil processos em um único mês, trazendo insegurança aos empresários e potenciais investidores.
Consultoria de gestão financeira de processos judiciaisHá um entendimento ainda recorrente de que o advogado é aquele profissional que deve ser acionado para dar solução a problemas já instalados. Referida prática resulta de uma espécie de miopia e reforça a cultura de apenas remediar. Em regra, problemas já estabelecidos demandam maiores custos, quando não solucionados na sua origem.
A prática recomendada é a investigação dos riscos operacionais e gerenciais. A advocacia preventiva, quando lastreada em expertise comprovada e portfólio notório, é capaz de descrever a demanda, fazer diagnósticos precisos e fornecer soluções de caráter corretivo e preditivo. Isso impacta, positivamente, em toda a estrutura organizacional do cliente.
A A.R.Fago, de São Paulo, atua há 23 anos na oferta de soluções gerenciais personalizadas. É pioneira no mercado em avanços técnicos relativos a jurimetria e análise preditiva. Integra, de forma segura, processos, colaboradores e departamentos, promovendo a otimização operacional e disponibilizando informações em tempo real. Gera relatórios financeiros baseados em metodologia segura para capacitação de colaboradores, prevenção e liquidação de ações, promovendo o aumento da lucratividade.
Trata o mercado jurídico corporativo como negócio. Integra o jurídico com os demais departamentos ao identificar as origens das demandas, riscos e prioridades, potencializando ganhos financeiros com medidas corretivas e preditivas. Em outras palavras, apresenta os riscos de futuras ações comparados com os custos de oportunidade, visualizando o impacto financeiro dos processos no resultado da empresa. Tudo de acordo com normas de governança corporativa.
Márcio de Almeida Rodrigues Fago, advogado e CEO do Grupo A.R.Fago, 49 anos, assegura que a proposta da sua organização implica “transformar o Departamento Jurídico em um agente proativo para contenção de riscos e ganhos financeiros; aplicar técnicas de Jurimetria para identificação de riscos operacionais e gerenciais; e, por fim, propor soluções prescritivas para mitigação de riscos e preparando a empresa para potenciais demandas judiciais”.
A.R.Fago revela o “passivo oculto” para o mercado corporativoA Consultoria desenvolveu metodologia que interliga os departamentos jurídico e financeiro, ao identificar causas e origens de conflitos que ocultam o passivo e comprometem o lucro das empresas. O passivo oculto inclui futuros processos que a empresa poderá ter e que não são considerados no mapeamento dos riscos.
“A A.R.Fago identifica padrões sob medida e evita adotar estatísticas de mercado como se fossem preditivas. A partir daí, desenvolve um relatório de jurimetria personalizado” esclarece Márcio A. R. Fago, precursor desta métrica no Brasil. Para ele, análise preditiva pressupõe decisões dos dirigentes do negócio, a quem compete assumir riscos operacionais, administrativos, comerciais e o monitoramento eficaz dos impactos financeiros da gestão.
“Por meio dos diagnósticos, identifica-se o problema na origem, relacionando-o com a materialidade, com a capacidade de verificar na operação, se o problema era decorrente de algum equipamento, do eventual despreparo de funcionário, de decisões gerenciais ou da própria condução dos seus advogados ou ainda do judiciário”, salienta Márcio A. R. Fago.
Casos de sucesso protagonizados pela A.R.Fago junto a empresas de diversos ramos e portes revigoram a importância do jurídico dentro das corporações atendidas como instrumento de elevação de lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA).
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